eu também podia escrever textos bonitos e profundos. querem ver?
Sentada na mesa junto à janela, bebia o galão
distraidamente, absorta nos seus pensamentos.
Não sabia por que ali estava. Não queria ter ido
àquele café - fê-lo porque era hábito, tal como era hábito pedir o
galão.
"Sabe ao mesmo de sempre", pensa, e, por saber ao
de sempre, não lhe sabe a nada.
"O galão do costume, no sítio do costume. As
mesmas pessoas, conversas, vistas, a mesma senhora simpática do café... Aposto
que até os pombos são os mesmos." pensa, observando a desajeitada ave
no cimo do prédio.
"E agora o pombo cagava em cima daquela
senhora!"
aaahhh... estraguei..! bolas, afinal não tenho mesmo jeito para isto.
2 comentários:
tentaste, tu bem tentaste :)
Isso sendo da havaneza... bem, já se sabe. lol
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